Tornar a Baixa num Centro Comercial a céu aberto! Investir na Rua de Santa Justa e na Rua da Vitória como áreas comerciais, vias de acesso ao Castelo! Contudo, no projecto de Manuel Salgado, é importante pensar a questão da mobilidade, através da utilização de meios de locomoção que recorram a energias não poluentes, nomeadamente veículos eléctricos e bicicletas. Uma oferta para que a Baixa possa servir como Passeio Público! Para além disto pretende-se criar novos museus: Museu de São Roque da Santa Casa da Misericórdia, o projecto do Museu do Banco de Portugal na antiga Igreja de S. Julião , o museu que a GNR pretende instalar no Quartel do Carmo, instalar no Terreiro do Paço o núcleo do Museu da Cidade e a instalação do MUDE (Museu do Design e da Moda) na antiga sede do BNU na Rua Augusta! E prevê-se que em 2025 15000 moradores da Baixa Pombalina!
É claro que o projecto não é apenas isto, mas não me deixa sossegada! Acham que os problemas da Baixa ficam resolvidos? E se em 2025 as casas continuarem vazias? E se a oferta nas periferias continuar a ser mais apelativa? O que será da Baixa, senão houver moradores? E se for um "centro" fantasma, a partir de uma determinada hora? Fala-se em devolver o Tejo aos Lisboetas, e porque não falamos em devolver a cidade?
Rendida! É como me sinto! E mais não sou adepta de jogos! Imaginem! Ficam sem bateria a meio de um jogo, abrem-na ao meio, viram-na para o sol, deixam alguns minutos, e voltam a ter bateria na mesma! E continuam o vosso jogo! Formidável! Não?
Copiei este post do Ai o camandro!, a quem peço desculpa, mas não poderia deixar de colocar no memorandu! Está fabuloso! E diz muito sobre tudo o que está acontecer na América, a nível político!
Quando achamos que a Madonna é um génio, descobrimos o baú dos nossos pais, e a Madonna cai por terra. ABBA - Gimme! Gimme! Gimme! A man after midnight.
O amigo José Palmeirolançou um desafio… Escrever as doze palavras que mais gosto! Ora, em vez de um desafio fiquei com um problema, 12? Apenas 12? São tantas as palavras interessantes… Mas pronto! No fim de dormir sobre o assunto cheguei às seguintes 12:
Família – porque tenho orgulho de pertencer à minha! Beijo – O carinho na expressão máxima! Raízes – Prende-me à terra e mostram o que sou! Abraço – Sinal de que tenho um amigo! Música – Porque tem o dom de manipular o meu estado de espírito. Fado – O meu!? Espero que seja eu a decidir! Natureza – O refúgio mais bonito que qualquer Ser pode ter. Rio – Ao contrário dos Seres Humanos, corre apenas numa direcção. Momento – Por ser único, instantâneo e imprevisível. Cama – Talvez porque dá para ter saudades da minha. Ser – Porque me canso, cada vez mais, da sociedade do Ter! Ego – “Se eu não gostar de mim, quem gostará?”
O memorandu deixa o mesmo desafio ao Rui (em vez das palavras podem ser fotos das doze palavras que mais gostas); à Salta Pocinhas e à Sarita.
Só têm que escrever as doze palavras que mais gostam!
A coisa e o coiso são um problema na vida de qualquer Ser Humano que quer ser normal! Não há coisa mais irritante que: "Olha dá-me a aquela coisa..." "No meio das coisas está a coisa..." "Coisa..." ... "Coisa..."
Substituir nomes e pronomes pela "coiso" ou "coisa", é de loucos! Há coisas que nem se percebem! Há frases que não levam a lado nenhum, mas que para quem idolatra a "coisa" e o "coiso" faz todo o sentido! Caramba! Mas eu não consigo entrar na cabeça desses idolatradores e perceber o que é a "coisa" e o "coiso"! Perdão! Mas não consigo! É estranho demais ter tal informação! Não consigo entrar em vossas cabeças! Que coisa!
Bem a Norte do Planeta! Ora com Neve! Ora com Neve! Ora sem neve! Mas, o mais normal é ser com Neve! Sognefjord uma das Paisagens Humanizadas da Noruega!
Giedion no seu livro “Espaço, tempo e Arquitectura” entende o tempo como:
“Uma unidade que possuía continuidade e existência independentemente do observador, da existência de outros objectos, e sem a necessário relação com os outros fenómenos; também subjectivamente como uma entidade que não tem uma existência distinta da do observador, e que está presente só na experiência dos sentidos.”
Pilhas recarregáveis por USB! Quantas vezes já precisou, urgentemente, de pilhas carregadas naquele momento especial, e simplesmente falharam! E, a verdade, é que os carregadores de pilhas não são nada práticos para andar de um lado para o outro, ou melhor, ninguém anda com um carregador de pilhas atrás,..., mas hoje anda toda a gente com portátil atrás..., e estas pilhas só ajudam! O Ambiente, são económicas, e têm fácil reutilização!
Os Arquitectos não deveriam pensar no Ser que Habita, no seu modo de Habitar, de coexistir, pensar na sua cultura e nos seus hábitos? Não deveríamos ter em conta a História de um povo?
Pois! Eu pensava que sim!
E esta poderá vir a ser nova imagem de Baku, capital da República do Azerbaijão...
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