segunda-feira, abril 09, 2007

06 Limeiras



No seguimento da última foto das Limeiras, coloco mais uma para mostrar que a água até é limpinha!

18 Comments:

At 7:19 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Posso me apaixonar pela aparência... e se a água for radioativa?
Esse risco é a essência da paixão... quanto ao amor, como disse Nietzsche: primeiro conhecer, depois amar...

 
At 6:59 da tarde, Blogger Rita Inácio said...

Se a água for reactiva? é um risco...
E não valerá a pena correr riscos?

Não concordo com o Nietzsche, a verdade é que nunca conhecemos verdadeiramente, e por vezes com amor conhecemos de outra forma, e até nos conhecemos de outra maneira....
Não sei se me fiz entender...

 
At 12:34 da manhã, Anonymous Anónimo said...

tens razão... o amor transforma (ou revela outras formas).
Quanto ao risco, a sua pergunta não cabe: quando vem a paixão, não mais decidimos.

 
At 2:44 da manhã, Blogger Unknown said...

cá estão os limos outra vez.
;)
Aliás... limos... limeiras...

 
At 3:20 da manhã, Anonymous Anónimo said...

limos....limeiras
ramos....rameiras
nem toda rima, combina
mas andorinha pode ser sereia.

 
At 11:06 da manhã, Blogger Rita Inácio said...

Sérgio
O Amor transforma e de que maneira, ás vezes nem nos reconhecemos, e descobrimos coisas novas que nem imaginavamos existirem na nossa pessoa.


Essa foi um bocadinho rebuscada?! não?
Limos e Limeiras não combinam muito bem! Só mesmo o inicio da palavra, mas posso dar uma ajuda:

do Lat. limu
s. m., Bot.,
planta da família das algas;

Limeira
s. f., Bot.,
árvore rutácea cítrea, semelhante à laranjeira.

Mas para qualquer dúvida posso sempre levar-te ás Limeiras, e lá tiras todas as d+uvidas. :P

 
At 11:14 da manhã, Blogger Unknown said...

ehheheeh

 
At 11:16 da manhã, Blogger Rita Inácio said...

Uma andorinha transformar-se em sereia? o_O
Seria uma grande proeza...

 
At 2:26 da tarde, Anonymous Anónimo said...

tudo é possivel... e por isso dizem que o amor é cego...o desejo finge que é...

 
At 2:36 da tarde, Anonymous Anónimo said...

e sapo não vira principe?

 
At 2:41 da tarde, Blogger Rita Inácio said...

mas ogre voltou a ser ogre!..., e até a princesa acabou por se transformar em ogre....

... mas é a verdade é que aos olhos da princesa o Ogre podia ser sempre um Ogre, porque ela amá-lo-ia da mesma forma!

 
At 3:39 da tarde, Anonymous Anónimo said...

esse é o ponto: a beleza está nos olhos de quem vê. Aí começa a arte moderna.

 
At 10:18 da manhã, Blogger Rita Inácio said...

A arte moderna?

 
At 2:17 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Se não estou enganado (sempre estamos descobrindo coisas novas...), a partir do século XIX, a importância do observador ganha pêso... a obra de arte não é mais algo revestido de uma autoridade que, atendendo a certos cânones, tinha seu valor assegurado. Na escultura, o observador deixa de ser um corpo estático e é convidado e circular em volta das peças...
Na ópera Tosca, de Puccini, tem uma ária, belíssima, (Recondita Harmonia) que fala da impossibilidade de um padrão único: "recondita armonia, di belleze diverse...".
A partir daí, a harmonia deve ser procurada... é oculta e depende do fruidor, encontrá-la.

 
At 2:18 da tarde, Anonymous Anónimo said...

"Recondita Armonia", me perdoem os italianos...

 
At 4:49 da tarde, Blogger Rita Inácio said...

sergio mac disse...
esse é o ponto: a beleza está nos olhos de quem vê. Aí começa a arte moderna.

O que queria perguntar era se o Arte Moderna começa com o ponto referido? Porque isso leva-me a perguntar se so existe beleza desde da Arte Moderna?

 
At 3:44 da tarde, Anonymous Anónimo said...

A questão é que a partir do século XIX a beleza vai perdendo a sua dependência dos cânones... deve ser buscada, descoberta... não é exclusiva e admite contradições. Como na Tosca, é possivel achar que tanto as Louras, quanto as Morenas são Belas...
Um ocidental ou um oriental podem ser belos (a eliminação que vc fez, a priori, é prática arcaica e elimina, sem nenhum ganho, a possibilidade do novo...pra vc)
No Modernismo, os olhos (toda a postura) de quem vê, passam a ser tão importantes quanto as qualidades da obra. E é possível gostar do preto, do branco e do colorido....do cinza tb.

 
At 6:16 da tarde, Blogger Rita Inácio said...

Assim já gosto mais...

 

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