Memória Master IV
Mário Perniola
"O Jogo é uma entidade impessoal que impõe as suas próprias regras aos que nele participam; ele absorve em si o jogador e liberta-o da obrigação de uma iniciativa meramente subjectiva."
"O Jogo é uma entidade impessoal que impõe as suas próprias regras aos que nele participam; ele absorve em si o jogador e liberta-o da obrigação de uma iniciativa meramente subjectiva."
19 Comments:
Já vem vc com seus jogos...
Eu sou mais carrinhos na PS3.
Assim pensava o Senhor dos Anéis, mas sempre aparece um Gandalf pra mudar a história.
E qual o mal dos jogos?
O Frodo não teve que jogar e decifrar?
O mal é a pretensão de achar que o jogador não tem como escapar do destino escolhido pelo inventor do jogo.
Não é o fim do jogo um destino? E não foi esse fim criado pelo tal inventor do jogo?
Então onde está a pretensão? Não estaremos a ser realistas?
Ora Rita... não me confunda.....
:))))))
Esse jogo que vc descreveu é o famoso "jogo de cartas marcadas".
O Mário tenta dizer que não há o livre arbítrio: o Cristianismo acabou com este obscurantismo faz tempo...
E no que é que o Sérgio acredita?
yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay...
Bem! De um momento para outro passamos do jogo para o esoterismo,..., estamos no bom caminho, mas tenho dúvidas para onde caminhamos!
se vc que é a minha guia tem dúvidas... imagine eu...
Não me tenha como uma guia! Olha que se perde...
é mais seguro me perder COM do que me perder EM...
E então, não se importava de se perder com?
pra ser sincero, nem com, nem em...
Estou baralhada!
não posso ser mais explícito...
O sérgio disse:
"pra ser sincero, nem com, nem em..."
E eu respondi:
E então, não se importava de se perder com?
E o Sérgio retorquiu:
"pra ser sincero, nem com, nem em..."
As duas respostas não se contradizem?
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