quarta-feira, junho 07, 2006

... teu corpo.

Teu corpo se encosta no meu,
leva-me à lua,
onde sempre pertenci!
Toco com meu seio na tua pele,
arrepias-me,...
apenas com desejo!

Sinto teu corpo em mim,
sinto o vibrar do teu carinho,
sinto o que desejas de mim,
Sinto-te devagarinho...

Meu corpo oscila no teu,...
Leva-me em silêncio,
a um espaço sem fim!
Teu corpo percorre o meu,
sem mando dos sentidos,
libertando o que sou!

Sinto como me tocas
Sinto o prazer que tens em mim,
Sinto o desejo de voltares,
à Felicidade sem Fim!
@Rita Inácio

4 Comments:

At 11:50 da manhã, Blogger Pedro Nobre said...

Rita,

Um bonito poema de amor...

 
At 5:33 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Concordo com o Pedro Nobre. Realmente é um lindo poema de amor!!! ;)

 
At 2:09 da tarde, Anonymous Anónimo said...

"E dizê-lo cantando a toda a gente"
(Florbela Espanca)

Como ela tu entendes os violetas e azuis que rodeiam o infinito e o amor.

 
At 10:57 da tarde, Blogger Rita Inácio said...

Mas como Florbela, o entendimento nem sempre é suficiente,... e tentamos nos perder, para constantemente, voltarmos a nos encontrar!

 

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