terça-feira, maio 20, 2008

Mana Collection




Mana Bernardes é designer de joalharia e amante da reciclagem... Natural do Rio de Janeiro, Brasil, reutiliza diversos materiais, como ganchos do cabelo, berlindes e até mesmo, credifones, para fazer jóias únicas, e que não deixam de ser belas, só porque não têm ouro, prata ou bronze.

13 Comments:

At 7:23 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Se as fotos fossem tiradas um palmo abaixo, seria a MAMA collection... :)))

 
At 6:25 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Off-topic

Parece que querem construir a Barargem de Almourol em Montalvo!

antibarragem.blogspot.com

Vou voltar para a ilha...

 
At 9:48 da tarde, Blogger A Comunidade said...

Update

http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=340&id=43912&idSeccao=4968&Action=noticia

Que tal? Fazer duas "barragens" em vez de uma...

E ainda por cima o concurso é por pacote...

 
At 10:55 da tarde, Blogger Rita Inácio said...

Sérgio
Como diria na minha terra: "Sacaninha"! (não sei se no Brasil terá outro significado, se tiver as minhas desculpas) Entenda como reguila!

Osvaldo
Não sei... Já ando baralhada com o assunto! Acho que o governo teima em bater o pé, por uma questão de aparências. O primeiro projecto só era rentável ao fim de 20anos, o segundo pretendem encanar agua do zezere a montante de constância... Acho que há outras soluções para o problema energético. Aproveitem os estudos dos grandes técnicos que temos, como o aproveitamento das marés...

Tenho que ler mais sobre isso...
A primeira memória descritiva é de bradar aos céus com os erros e omissões que apresentam...

 
At 2:44 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Ora que surpresa! aqui "sacaninha" é o mesmo...:)))

 
At 2:45 da manhã, Anonymous Anónimo said...

reguila?...

 
At 3:50 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Na "primeira memória descritiva" estamos a falar da cota 31, certo? É evidente que não podia ir para a frente devido a Constância, problemas em Rio de Moinhos e Rossio, submersão do Parque do Aquapolis e a uma "estragação" de talvez milhares de hectares de RAN nas lezírias de Montalvo e também do outro lado.

Logo, toca a levar para montante de Constância (Fatacinha). Desaparece o problema da inundação da parte baixa da vila, mas os restantes não!

Logo baixar para a cota 24 (ou 25talvez). A maioria dos problemas desaparecem, o estrago de terreno arável é, no meu ponto de vista, aceitável.

Mas, como refiro no meu comentário no antibarragem, não redeslocar a barragem para jusante de Constância é uma oportunidade perdida (turisticamente, economicamente - água do Nabão/Zêzere). Mais, não há qualquer diferença significativa entre aplicar uma turbina no açude de Abrantes ou construir uma nova barragem na Fatacinha à mesma cota. É redundante e é dinheiro ao vento.

Porque é que esta opção não é aplicada?
As minhas sugestões:
- O Governo já voltou com a ideia atrás duas vez (Fatacinha; baixar a cota) e não quer voltar uma terceira...
- O pessoal do Inag não sabe consultar mapas cartográficos e nunca veio passear para esta zona;
- As autarquias da zona vivem de costas voltadas: p.e. ANTES de ter sido construído o açude do Aquapolis porque é que Abrantes e Constãncia não se entenderam e fizeram o açude, podia ser mesmo à cota 23,7m, já a jusante de Constância (e não estávamos agora a falar deste assunto)? Abrantes agora está-se nas tintas para onde se faça a barragem: o Parque do Aquapolis já não está ameaçado (e ainda andam a ver se sacam umas indemnizações). Constância está-se nas tintas - façam na Fatacinha, desde que façam também um espelho no Zêzere algures perto do parque de campismo; VNBarquinha nem pensa em tentar deslocar a barargem para jusante do Castelo e lançar umas ideias tipo acesso pedonal do cais de Tancos para o Castelo de Almourol;

E finalmente, as empresas que concorrem estão-se nas tintas onde fica a barragem: como Fridão, e possivelmente Alvito serão rentáveis, o facto de Almourol ser ruinoso não tem qualquer sigbificado. O valor que oferecerem ao Governo pelo direito à exploração das três já incluirá este custo deduzido dos proveitos das outras...

Veremos se se conseguirá mudar alguma coisa aquando do Estudo de Avaliação Ambiental...

 
At 1:34 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Me parece que deveríamos nos ater à anlise das "topografias"...

 
At 2:38 da tarde, Blogger Rita Inácio said...

Sérgio
Reguila é idêntico a sacaninha....
Em relação à análise da topografia e se eu lhe disser que as equipas que decidem a localização destas macroestruturas raramente têm arquitectos, urbanistas ou até mesmo geógrafos? Acreditava?

 
At 2:50 da tarde, Blogger Rita Inácio said...

Osvaldo
Cota 31 era inadmissível, contudo a de 24 não deixa de ser, visto que Rio de moinhos encontra-se abaixo dessa cota, e uma parte do Rossio também..., daí o emparedamento seja necessário. Oportunidade turística, ao contrário da sua opinião, perde-se se a Barragem for para a frente,..., toda aquela região já tem uma excepcionalidade de paisagem que por si só trata-se de uma mais valia turística, não fosse o Zêzere o rio mais procurado para descidas de canoa (no novo projecto ha a sugestão de encanar o Zêzere por debaixo de Constância)...
Concordo consigo quando me diz que o pessoal do INAG não sabe consultar os mapas cartográficos, ou pessoal da COBA (empresa que realizou os projectos das barragens), porque é inademissivel que sejam traçadas localizações de barragens a uma escala em que não se visualizam as localidades... E depois a coba faz os projectos de acordo com essa localização.
Basta ler as memórias descritivas para perceber que nem foram ao local, nem o levantamento das diversas situações fizeram.

Contudo acho que o governo tinha a obrigação de procurar uma localização mais rentável, porque bater o pé a esta e mandar um tiro no pé.
Castelo de Almourol,..., um espelho de água não me chocaria, uma barragem a jusante sim, e muito, porque afinal trata-se de um Monumento Nacional que tem um Paisagem associada, e enquanto tal, não deve perder o seu carácter.
Se os municípios vivem de costas uns para os outros, não me parece, senão não havia o projecto Parque Almourol, entre muitos outros que surgem por intermunicipalidade, e que ficarão inviabilizados se a barragem for para a frente, como o Museu do Tejo, nas margens do mesmo.

Mas como em Portugal assinamos tudo e só queremos é cumprir, e nem discute documentos e nem se percebe que muitos deles não são compatíveis, para que falar? Afinal já fui acusada de Bairrismo.

 
At 5:17 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Ah, sim... eu estava me referindo às topografias de Mana...

 
At 5:23 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Rita verifique bem os mapas cartográficos do IGEOE.
Rio de Moinhos e Rossio parecem ficar acima da cota 30.

Uma cota 24 será uns quatro metros acima do "nível de Verão" onde "se passa a pé". Almourol ficaria com um diferente enquadramento mas não sei se seria pior...

A diferença entre descer o Zêzere com ou sem barragem não é significativa se Castelo do Bode não estiver a largar água (Ok, com a barragem há menos hipótese de bater com o casco no fundo :)

Há uma hipótese óbvia de construir uma barragem para aproveitamento hidroeléctrico:
Se em Almourol 4 (24-20) metros é pouco interessante em termos energéticos (mas sim em termos turísticos),se se fizesse uma à cota 31 com 7 metros (24-31) na Barca do Pego (logo a montante de Abrantes)... Bom, se se baixasse o insuflável (cota 23,7m) até ao mínimo para ficar um espelho de água no Aquapolis talvez ainda se conseguisse mais um metro de desnível... Não se pode aumentar nem mais uns metros de cota superior nesta hipotética barragem da Barca porque a base da barragem de Belver está à cota 32!


Parabéns pela acusação!

 
At 10:24 da tarde, Blogger Rita Inácio said...

Sérgio
Para a topografia da mana não é preciso arquitectos, nem urbanistas nem geografos! :D

Osvaldo
Osvaldo, Rio-de-Moinhos tem uma parte à cota 20 e Rossio ao Sul do Tejo, tem uma grande percentagem à cota 18.
Já desceu o Zêzere de canoa? Consegue imaginar aquele rio, com uma data de metros de água a mais? Bater no casco, enfim, também tem a sua piada!

Quanto ás Barragens! Acho que não é por aí que devemos ir. Mesmo que me fale em conservação de água..., estamos no mau caminho.

 

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