segunda-feira, dezembro 03, 2007

Conversas de Café III

"De todos os que morreram nenhum cá voltou, é sinal que aquilo é bom."

Esta foi a frase que me chamou a atenção, talvez porque o comboio inteiro estava a rir!

"Já disse à minha mãe que, quando morrer, e se for à frente dela, quero ser cremada. Já viste que até podia ser o brasão da família. Imagina um pote onde se colocava as cinzas dos membros da família, e que passava para o filho mais velho, tipo monarquia, já viste como seria fixe!"

Embora tenha sorrido com a conversa, diversas vezes, e não me importasse de ser cremada (aliás, pouco interessa o que me venham a fazer com o meu corpo no fim de morta), não me consigo imaginar a passar semelhante herança!

7 Comments:

At 10:47 da tarde, Anonymous Anónimo said...

mas o café é um mistério...

 
At 12:07 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Jogavas ao vento, ou derramava num rio?

 
At 12:49 da manhã, Blogger Rui Coelho said...

Acho que é mais útil servir de adubo para uma árvore...

 
At 10:45 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Nada como um pragmático para recuperar a dimensão exata das coisas...

 
At 11:05 da tarde, Blogger Rita Inácio said...

Sérgio
Penso que estava a definir o meu amigo Rui, pragmático, sim, esse é o meu RUI!
Contudo, no fim de ser cinza pouco importa...

"E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
que seja a minha noite uma alvorada
que me faça perder para me encontrar.!"

 
At 11:13 da tarde, Anonymous Anónimo said...

um brinde a isto...

 
At 10:02 da tarde, Blogger Rita Inácio said...

Então?

 

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