Por falar em paisagens ecológicas. Parece que vão montar na cobertura do MARL uma central fotovoltáica. Acho muito bem rentabilizar superfícies estéreis, mas sou totalmente contra o uso de terrenos agrícolas e ou selvagens para este fim.
Quando digo que a cobertura do MARL é uma superfície estéril, refiro-me ao facto de ser uma superfície nua e de não servir para mais nada do que proteger das da chuva e Sol. Do ponto de vista microbiológico, está muito longe de estéril :)
Aqui vão algumas coberturas que não considero estéreis:
Concordo com o Rui quando fala em aproveitar as superfícies que não tenham muitos funcionalidade! Em Portugal, principalmente na Grande Lisboa, poderíamos usar as coberturas do edificado, visto que, a maioria delas, não servem para mais nada! Penso que poderia ser uma forma de não assassinarmos todo o que é natural porque temos que ter eficiência energética, e porque temos que baixar o índice de emissão de CO2.
Caro Sérgio O terreno na casa da música estéril? Não percebi onde quer chegar, mas estéril é coisa que não é! Aliás, tenho pena que os portugueses não procurem a Casa da música, e os grandes eventos que lá decorrem!
Sérgio Desenho Urbano à parte, a verdade é que aquele espaço é usado de uma forma interessante. As ondas levam os miúdos a andar de skate e patins..., e já assisti a um espectáculo de escolas de capoeira, o que foi muito agradável. Por isso não me parece que seja um espaço estéril, mas quanto a qualidade do mesmo podemos discutir.
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8 Comments:
Por falar em paisagens ecológicas. Parece que vão montar na cobertura do MARL uma central fotovoltáica. Acho muito bem rentabilizar superfícies estéreis, mas sou totalmente contra o uso de terrenos agrícolas e ou selvagens para este fim.
Não sabia que o MARL era uma superfície estéril...
Vide p. 20 (PROPOSTA n.º 229/2007) de http://www.cm-loures.pt/doc/bm1007.pdf
e tb
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?section_id=6&id_news=90388
Quando digo que a cobertura do MARL é uma superfície estéril, refiro-me ao facto de ser uma superfície nua e de não servir para mais nada do que proteger das da chuva e Sol. Do ponto de vista microbiológico, está muito longe de estéril :)
Aqui vão algumas coberturas que não considero estéreis:
http://greenroofs.wordpress.com/category/around-the-world/
E o terreno da Casa de Música, é estéril?
Concordo com o Rui quando fala em aproveitar as superfícies que não tenham muitos funcionalidade! Em Portugal, principalmente na Grande Lisboa, poderíamos usar as coberturas do edificado, visto que, a maioria delas, não servem para mais nada!
Penso que poderia ser uma forma de não assassinarmos todo o que é natural porque temos que ter eficiência energética, e porque temos que baixar o índice de emissão de CO2.
Caro Sérgio
O terreno na casa da música estéril? Não percebi onde quer chegar, mas estéril é coisa que não é! Aliás, tenho pena que os portugueses não procurem a Casa da música, e os grandes eventos que lá decorrem!
Rira: refiro-me ao espaço público e não à atuação da instituição.
RITA... perdoe-me
Sérgio
Desenho Urbano à parte, a verdade é que aquele espaço é usado de uma forma interessante. As ondas levam os miúdos a andar de skate e patins..., e já assisti a um espectáculo de escolas de capoeira, o que foi muito agradável. Por isso não me parece que seja um espaço estéril, mas quanto a qualidade do mesmo podemos discutir.
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